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Medicina de Adaptação: a tradição secular


 

Não pode haver dúvidas, o ser humano, no processo da sua evolução, conseguia encontrar reservas interiores para a sua preservação, utilizando adicionalmente substâncias naturais adaptogénicas. É sabido que os adaptogénicos eram amplamente utilizados na medicina Siberiana, Chinesa, Tibetiana e em outras partes do Sudeste Asiático. As respetivas menções podem ser encontradas em pergaminhos antigos da medicina tibetiana e indiana. As ideias dos curandeiros de antiguidade não perderam a sua importância prática ainda nos meios científicos de hoje, pois existe um ramo da medicina, chamado medicina de adaptação, que estuda as capacidade de adaptação do ser humano às condições do meio ambiente e desenvolve os métodos e os meios para reforçar esta capacidade.
 

 

A vida nunca para. Tudo encontra-se em movimento permanente, embora nem sempre seja visível a olho nu, tudo se desenvolve, cresce, se altera. As alterações constantes estavam na base da evolução permitiram a uma célula pequenina na qual a Natureza inspirou uma vez a vida transformar-se em nós, em Homo Sapiens, que sobreviveu em todos os cataclismos terrestres. O que foi que permitiu a preservação do ser humano e de toda a vida na Terra? Provavelmente foi a capacidade de adaptação dos organismos vivos às condições instáveis do meio envolvente, a formação de novas qualidades que permitiram não apenas continuar a existir, mas ainda a progredir e a procriar-se. Deste modo a adaptação é uma das características básicas que garante a sobrevivência de todos os organismos terrestres.

A capacidade de adaptação não perdeu a sua importância nas condições atuais, pois a rapidez do progresso técnico-científico multiplica-se a cada década. Ainda nos meados do século passado era-nos difícil imaginar a possibilidade de uma viagem espacial, e agora as questões da vida extraterrestre são amplamente discutidas. Dependente dos fatores hereditários e das condições da vida, todos os homens tem a sua "reserva de resistência". A capacidade de adaptação representa uma determinada reserva que é constantemente gasta com a manutenção do equilíbrio entre o organismo e o meio envolvente. A cada ano a vida de cada um de nós torna-se mais intensa e cheia e, infelizmente, os limites de resistência do organismo, a sua capacidade de adaptação aos impactos nocivos do meio ambiente, ficam muitas vezes forçados, provocando uma quebra que leva à redução de energia, à fatiga, às doenças frequentes e ao envelhecimento prematuro.

A propriedade única dos adaptogénicos que foi notada ainda na Idade Média consiste na amplitude do seu impacto no organismo, sendo o objetivo e o resultado da sua ação a formação da capacidade de resistência elevada do organismo, independentemente do fator nocivo, seja ele físico, químico, biológico ou social.

Serguey Udintsev

O Centro de Ciência e Inovação da Siberian Wellness que reúne os cientistas de diversas áreas está a desenvolver de forma ativa e a suportar o ramo da medicina de adaptação que são associados não apenas aos assuntos da qualidade de vida nas condições de atualidade, como também às questões de longevidade. Um dos cientistas principais que estuda há longos anos os problemas do impacto de adaptogénicos no organismo humano é Serguei Udintsev colabora com a Companhia a partir do momento da sua criação. Os projetos deste cientistas são únicos, sendo as receitas e as tecnologias de produção de produtos a base de adaptogénicos vegetais são absolutamente únicas, protegidos pelo Patente da Federação Russa (nº2125815, prioridade de 08.07.97) e muitas vezes premiados a nível nacional.

A capacidade de adaptação do organismo é uma das pedras angulares da saúde humana. E é da fundação que depende a resistência e a beleza de um prédio que construímos sobre ele, da saúde humana. É por isso que a Siberian Wellness presta atenção especial às vertentes principais da medicina às quais, sem dúvida, pertence a medicina de adaptação.